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VELOZES E FURIOSOS 7- Uma última volta

  • Foto do escritor: letstalkcomunicaca
    letstalkcomunicaca
  • 17 de abr. de 2015
  • 3 min de leitura

Tenho sido uma boa espectadora dessa veloz saga de ação, meu favorito entre os filmes tinha sido até então Velozes e Furiosos 5, o familiar cenário do Rio de Janeiro, a brasileiríssima trilha sonora com Marcelo D2 e efeitos que extrapolam o absurdo me fizeram assisti-lo repetidas vezes.

Ao final do sexto filme me senti satisfeita com o número de produções e torci o nariz quando alguns anunciaram animadamente que iriam assistir a seqüência de número sete. Assim como em Os Mercenários a franquia usa uma linha base para fazer as histórias dos filmes, e depois de oferecer todos os tipos de efeitos especiais e atores diversificados, ficar forçando mais e mais sequências torna tudo artificial, cansativo e passa a sensação de que as pessoas que lucram com o filme ficaram gananciosas com os sucessos anteriores.

Inevitavelmente me vi sentada na sala de cinema aguardando que o filme começasse.

Para começar minha critica a partir daqui devo dizer que eu não assistia Fast and Furious pelos motivos certos, o que me atraía eram as perseguições e as lutas. Depois de um amadurecimento sobre filmes eu pude captar a essência nobre que segue fixada na história.

Não sei se foi o momento melancólico e triste envolto na tragédia que todos presenciam desde 2013 onde Paul Walker saiu do asfalto e foi correr em outras estradas, mas ficou muito mais evidente e comovente a forma com que os personagens protegem e zelam por suas famílias de laços de sangue e laços que foram feitos pela lealdade e união.

Proteger a família é o único motivo que leva Dom (Vin Diesel) a cair de helicópteros, penhascos, cruzar prédios com carros, usar um terno e enfrentar um dos caras mais incríveis do ramo de ação.

A produção não economiza em efeitos mais que especiais. Você não vai parar de pensar “que mentira!” porque as cenas extrapolam as leis da física e do corpo humano. As cenas de luta também podem surpreender e de repente (talvez não tão de repente) todos os personagens sabem bater muito bem obrigada!

Pude percebem que foi investido um pouco mais de dramas particulares entre os personagens, mas isso não é muito aprofundado e acaba se resolvendo com uma conversa. Em uma pequena análise pessoal eu observei que o querido Vin foi o que mais deixou transparecer seu luto, ele se mostrou triste e cansado e as piadas e ironias por parte dele foram minimizadas.

A participação de Dwayne Johnson foi menor mais muito mais marcante do que anteriormente. Para mim o ator foi o segundo em destaque, ficando atrás apenas de Paul Walker, a estrela que todos foram admirar uma última vez nas telas do cinema.

Para os curiosos que estavam atentos para os momentos em que era Paul e os que eram os dublês, irmãos e outros meios usados, a diferença é sutil, afinal a tecnologia evoluiu muito.

A homenagem feita me pareceu muito honrosa e respeitosa, me emocionei e achei que não poderia ter uma forma melhor de eternizar sua memória e dar aos seus fans uma oportunidade de admirá-lo. Seus amigos de elenco fizeram desse final um momento muito íntimo e especial, compartilhado com todos que tiveram a chance de acompanhar essa família veloz, furiosa e acima de tudo unida.

Termino este post com a música que fez parte da trilha sonora e que Vin Diesel cantou várias vezes para homenagear seu irmão de coração:

Tem sido um longo dia sem você meu amigo

E lhe direi tudo quando te vir de novo

Fizemos um longo caminho desde onde começamos

Oh, lhe direi tudo quando te vir de novo

Quando te vir de novo

Como podemos não falar sobre família

Quando família é tudo que temos?

Tudo que passei

Você estava lá ao meu lado

E agora você estará comigo no último passeio

Para Paul.


 
 
 

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